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As 10 maiores frustrações em Copas do Mundo


10 - Johaan Cruijff, que nunca venceu uma Copa.
Considerado um dos melhores jogadores de sua época, o holandês Johan Cruijff jogava com a bola perto do corpo para dificultar a marcação do adversário. A velocidade e os dribles rápidos foram as principais características que marcaram seu futebol. Em sua única Copa do Mundo, em 1974, seu time foi derrotado pela Alemanha Ocidental. Em 1978, na Copa da Argentina, ele resolveu não ir por causa de uma ameaça terrorista contra sua família, caso viajasse com a delegação.

9 - Di Estefano, que nunca jogou em uma Copa.
Di Stefano jogou por três seleções: Argentina, Colômbia e Espanha. Mas nunca teve a oportunidade de disputar uma Copa do Mundo. Em 1958, quando era considerado o melhor do mundo, a Espanha não se classificou. Em 1962, machucado, só poderia jogar a segunda fase, mas a seleção espanhola foi eliminada pelo Brasil antes disso.

8 - A atuação de Ronaldo em 1998.
Eleito melhor jogador pela Fifa em 1996 e 1997, Ronaldo era a maior esperança brasileira na Copa da França, em 1998. Durante o torneio, o jogador não conseguiu desenvolver o futebol que vinha jogando pelo Barcelona. Para completar, teve uma convulsão no dia da final contra os donos da casa. Pediu para ser escalado, mas repetiu a apatia apresentada em outros jogos do torneio, e a França venceu com dois gols de Zidane e um de Petit.

7 - A inesquecível cabeçada de Zidane em 2006.
A final entre França e Itália na Copa de 2006, marcava a despedida de Zinedine Zidane dos gramados. O francês abriu o placar, mas o tempo normal acabou em 1 a 1. No segundo tempo da prorrogação, o maestro francês bateu boca com o zagueiro italiano Materazzi e o derrubou com uma cabeçada. Zizou foi expulso, e a França perdeu o jogo nos pênaltis.

6 - O doping de Maradona em 1994.
Maradona chegou à Copa dos Estados Unidos, como uma das maiores esperanças da Argentina. Mas, na partida contra a Nigéria, o camisa 10 foi pego no exame antidoping, por uso de efedrina (substância proibida pela organização). A Fifa o suspendeu por 1 ano, e sua seleção foi desclassifica pela Romênia nas oitavas-de-final.

5 - A eliminação do Brasil para a Argentina em 1990.
Ser eliminado de um Mundial pelo seu maior rival, é muito pior do que simplesmente não vencer uma Copa. Em 1990, a seleção argentina eliminou o Brasil nas oitavas-de-final na Itália. Os brasileiros acertaram três bolas na trave e, aos 35 minutos do segundo tempo, Maradona, machucado, em jogada individual, deixou Caniggia na cara do gol para selar a eliminação brasileira.

4 - O pênalti perdido por Zico em 1986.
Recuperando-se de uma lesão no joelho, nas quartas-de-final contra a França, Zico entrou apenas no segundo tempo. Logo em seu primeiro lance, deu um passe para Branco, que sofreu pênalti. Zico bateu e perdeu. O jogo acabou 1 a 1 no tempo normal, também empatou na prorrogação. Nos pênaltis finais, Zico bateu e desta vez marcou, mas Sócrates e Julio Cesar perderam, enquanto o francês Platini bateu para fora. Mesmo assim, a França se classificou.



3 - Os gols que Pelé não fez em 1970
Dois dos lances mais lembrados da copa de 1970 não foram gols. No jogo de estreia contra a Checoslováquia, Pelé percebeu que o goleiro Viktor estava adiantado e tentou fazer o gol ainda no campo brasileiro. A jogada ficou conhecida como “o gol que Pelé não fez”. Em outro lance, contra o Uruguai, na semifinal, o maior jogador de todos os tempos driblou o goleiro uruguaio Mazurkiewicz deixando a bola passar e depois deu um toque no contrapé… mas a bola saiu.



2 - A eliminação do Brasil para a Itália em 1982.
O Brasil de Telê, Cerezo, Falcão, Sócrates e Zico era favorito na Copa da Espanha, em 1982. E precisava apenas de um empate contra a Itália, que havia se classificado no saldo de gols, após três empates. Pena que os italianos tinham um atacante chamado Paolo Rossi, que fez três gols nesse jogo - e os campeões eliminaram o Brasil por 3 a 2.



1 - O Maracanaço.
O Maracanã, maior estádio na década de 1950, havia sido construído para os principais jogos da Copa no Brasil. Com cerca de 200.000 torcedores presentes, a seleção brasileira enfrentou o Uruguai na final, precisando apenas de um empate para vencer o torneio. Mesmo saindo na frente, o time brasileiro sofreu a virada. O uruguaio Ghiggia se tornou o carrasco do episódio que ficou conhecido como Maracanaço.

8 comentários:

Macaco Pipi comentou:

putz
foram tensas mesmo!

23 de junho de 2010 às 17:29
O Fazedor de Textos comentou:

bá...
só de ver isso da vontade de dar risada..
muito tenso!

23 de junho de 2010 às 17:40
Anônimo comentou:

Comcordo plenamente com
a sua lista!

23 de junho de 2010 às 17:54
joão victor borges comentou:

esse gol do pelé hein...
se fosse gol, seria o mais bonito!

http://anpulheta.blogspot.com

23 de junho de 2010 às 18:44
ítalo puccini comentou:

excelente postagem!

abraço.

24 de junho de 2010 às 00:37
Fernando comentou:

Concordo, concordo e concordo!

abs,
seuanonimo.blogspot.com

24 de junho de 2010 às 21:15
Willyam comentou:

Mto bom o post. Parabens brother!!!

abração

http://www.quasetudofutebol.blogspot.com/

25 de junho de 2010 às 16:40
Leandro Marchi comentou:

Caramba! Concordo plenamente.
Pra mim, a que me vez ficar p... da vida foi em 98, na final. 3 a 0 numa final é complicado! Ainda mais que o time era bom! Mas compensou em 2002!

Abraços!

leandromarchi.blogspot.com

26 de junho de 2010 às 10:38

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